bachareu
BACHARELADO EM PSICOLOGIA
FRANCISCO GUSTAVO DE ARAÚJO SOUZA
RESENHA CRITICA: ENTREVISTA DE AJUDA
TERESINA – PI/ 2012
FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA
CURSO: BACHARELADO EM PSICOLOGIA
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PSICOLOGIA CLINICA
PROF: ILANA ARÊA LEÃO
25 AGO. 2012
FRANCISCO GUSTAVO DE ARAÚJO SOUZA 1
RESENHA CRÍTICA: ENTREVISTA DE AJUDA2
Benjamin, Alfred. A entrevista de Ajuda. 8.ª Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 1994.
Apesar da dificuldade em definir ajuda, pode-se dizer que ajudar é um ato de capacitação. A entrevista de ajuda é a ampla interação verbal entre o entrevistador e a pessoa entrevistada, por meio da qual o profissional capacita esta pessoa a reconhecer, sentir, saber, decidir, escolher, ainda, essa modalidade de entrevista tem a função de utilizar e aperfeiçoar os recursos da própria pessoa de forma que esta compreenda melhor o que está acontecendo a si mesma. Sendo assim, esse tipo de entrevista tem por objeto principal o de ajudar o entrevistado, ele está no centro, ele é o focalizado, ele é o mais importante.
Destarte, o ato acima explicitado exige “doação” (dedicação) por parte do entrevistador, uma vez que ele precisa dedicar uma parte de seu tempo, de sua capacidade de ouvir e de entender, de seus conhecimentos e interesse.
Por ser um diálogo entre duas pessoas, cujo o objeto é sério e tem um propósito que é o de ajudar o entrevistado, utiliza-se as mais variadas ferramentas para se atingir o fim desejado que é a comunicação, nas mais diversas formas. A capacidade de se comunicar permite a ampliação dos relacionamentos e o compartilhar das experiências vividas; contudo, ela só pode ser identificada quando a mensagem é entendida tanto por quem a enviou quanto por quem a recebeu.
No exposto acima, verifica-se que a entrevista clínica (de ajuda) é muito diferente das de pesquisa ou seleção. Isto porque, nas