bacharelado

392 palavras 2 páginas
As relações de convivência entre os seres humanos, em geral, é cheia de conflitos levando, muitas das vezes, a uma disputa entre as pessoas por tudo, de modo geral. Segundo Hobbes,”o homem é o lobo do próprio homem”. Cabe ao Estado estabelecer um contrato social, para poder se viver de forma harmônica em sociedade. Esse pacto social é artificial, uma invenção do Homem. Porém, a partir do momento que o Homem convencionou a viver em sociedade, foram criadas leis, regras para serem seguidas. Leis estas que se baseiam nos costumes e na procura do bem comum. No caso em questão, a matéria deixa que claro que houve uma “violação” à doutrina do interesse bem compreendido de Tocqueville, na medida que essa doutrina consiste em como os interesses do bem comum se sobrepõe aos interesses particulares, levando os indivíduos à pratica de ações virtuosas. O que se vê, nas ações relacionadas na matéria, é que as pessoas, além de não serem solidárias, não obedecem às leis e agem de forma mesquinha, colocando os seus interesses pessoais acima de qualquer coisa, num total desrespeito ao seu próximo e às instituições. Quando uma lei é sancionada, imagina-se que já houve muitos debates em torno dos prós e contras dessa lei. Uma vez criada, é o bem comum o seu principal destino. A partir do momento que a pessoa cumpre a lei apenas porque pode precisar dela mais tarde, ela não tem bem compreendido o interesse da sociedade civil em relação a essa lei. Ela, a pessoa, deixa de praticar as suas ações naturalmente, de forma virtuosa, ações estas que deveriam vir de “dentro pra fora”, respeitando o direito do próximo sem imposições de regras. Dar a preferência às pessoas idosas, deficientes, gestantes, etc. são ações que não deveriam vir por imposição de leis. São as chamadas leis morais. Deveriam, a meu ver, fazer parte de uma rotina virtuosa do interesse bem compreendido. Caso contrário, brevemente, haverá leis que nos obrigam a cumprimentar um conhecido, a beijar ou

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