bacharel

O presente trabalho tem foco na sexualidade e Orientação Sexual no contexto escolar, e verificar como os educadores, pais e alunos lidam com essa realidade dentro das escolas. As visões, as crenças e os valores envolvidos nessa esfera e como esse conjunto influencia no ensino e nas relações professor-aluno e família. Há muitos anos a sexualidade causa polêmicas e alvoroços entre os indivíduos que ainda consideram o assunto como um tabu, não sendo discutido livremente nas famílias, nos meios de comunicação ou nas escolas. No contexto escolar, podemos verificar que muitos professores ainda vêm o assunto como algo sujo ou inconveniente, sobretudo nas séries mais iniciais onde as crianças são vistas como puras e assexuadas. A maioria dos profissionais da educação e pais não estão preparados para abordar tal tema e alunos se vêm diante a discussões carregadas de preconceitos, crenças pessoais que trazem pouca contribuição positiva a eles. Logo, a sexualidade está relacionado aos padrões impostos pela sociedade e o modo como às pessoas lidam com os prazeres e desejos. Entretanto, no ensino médio, o sexo é sempre associado às aulas de reprodução humana onde a ênfase é a formação e reações do corpo humano. É compreensível que a escola seja um ambiente importante para os adolescentes, tendo em vista a socialização com outros indivíduos da mesma idade, logo a Orientação Sexual é considerada pelo Governo Federal, um tema transversal e por meio dela promover discussões e reflexões afim de provocar mudanças de comportamento.A violência é um fenômeno complexo, caracterizado pela desigualdade de poder relativa ao gênero, sexualidade e às instituições sociais. Entre as diversas manifestações do fenômeno, a violência intrafamiliar pode acontecer dentro e fora de casa, por qualquer membro da família que esteja em relação desigual de poder com a vítima, expressa em pelo menos quatro tipos mais visíveis, que são: física, psicológica, sexual e negligência. O presente estudo consiste em