Açúcar, escravidão e quilombos.

584 palavras 3 páginas
Simone

Açúcar, Escravidão e Quilombos.

No Brasil colônia a economia estava voltada para os interesses mercantilista da Europa, e a exploração da mão de obra escrava foi essencial para a economia e sobrevivência da colônia. Os escravos que chegavam aqui tinham com eles suas culturas, religião, culinárias e línguas diferentes, pois os negros eram trazidos de vários locais da África.
Como vinham escravos de diferentes etnias a convivência entre eles era de adaptação, onde tinham de constituir outra sociedade para a sobrevivência.
Assim como eles eram diferentes as suas habilidades para o trabalho também, então eram divididos entre trabalhos nas lavouras, nas casas grandes e em muitas outras atividades. A forma de como eles era tratados também era diferenciado, o escravo a ganho que trazia dinheiro tinha certa confiança ao seu proprietário, portanto não poderia ser tratamento como um escravo da lavoura, e mesmo dentro de sua sociedade tinham certa hierarquia conforme o seu trabalho.
E para abordar este tema em sala de aula, segundo a ideia de Maria auxiliadora Schmidt, o “objetivo é fazer com que o conhecimento do histórico seja ensinado da tal forma que dê o aluno condições de participar do processo do fazer do construir a História”.
E através do conteúdo, das figuras fazer questionamentos instigando o aluno a se questionar sobre o assunto, dando a eles certas ferramentas.
Com a queda da exploração do pau Brasil, era necessário desenvolver uma atividade econômica, e como o infante D. Enrique trouxe mudas de cana da Sicília, e assim começou um cultivo na ilha da madeira e depois foi se expandindo no Brasil. Fazer questionamentos de como era plantado a cana naquele período se usava alguma tecnologia para o plantio da cana e para a produção do açúcar? Se alguém já conheceu um engenho, e para que se usavam os bois? Como esta retratada o espaço do trabalho, se era na cidade ou no campo, se naquele período tinha as mesmas formas de produção que nos dia de

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