Ação social racional Marx, Durkheim, Weber
Em oposição a Marx, a importância das ideias e dos valores na mudança social: A ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.
O indivíduo passa a ter papel privilegiado na análise e no quadro de reflexão – Teoria da Ação.
Ação social racional com relação a fins, na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim;
2. Ação social racional com relação a valores, na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor, seja este ético, religioso, político ou estético;
3. Ação social afetiva, em que a conduta é movida por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc., e
4. Ação social tradicional, que tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados. (Observe que as duas últimas são irracionais).
Afastamento de crenças tradicionais, superstição, religião, costume e hábitos ancestrais. Os indivíduos passam a se pautar por avaliações racionais, instrumentais, de eficiência e consequências futuras.
Diferença de Id. Média (superstições, feitiçarias, Inquisição)
Pouco espaço para sentimentos em oposição à explicação científica; burocracia e tecnologia moderna: princípios de eficiência e conhecimento técnico vão marcar todas as esferas da vida social.
Capitalismo, ascensão da ciência e burocracia vem juntos. Desencantamento do mundo: “pensamento cientifico no mundo moderno ... [varreu] as forças da sentimentalidade do passado”.
Capitalismo: existência de empresas com objetivo de produzir o maior lucro possível, por meio da organização racional do trabalho e da produção.
Burocracia torna-se elemento central na racionalização da sociedade afetando todas as facetas da vida – ciência, educação e governo.
Não crenças e costumes, mas decisões racionais direcionadas a um objetivo claro.
Autoridade burocrática e conhecimento como forma de lidar com as exigências