Açoes Diretivas e intregrais

Trabalho sobre:

Integrador e Diferenciador eletrônico Universidade Santa Úrsula
Disciplina: Controle I e II

 Definições básicas
Diferenciador:
O circuito diferenciador é essencialmente um detector da taxa de variação de sinal com relação ao tempo. Nesse tipo de circuito, a tensão de saída é proporcional ao grau de variação do sinal e inversamente proporcional ao intervalo de tempo em que ocorre essa variação.
A aplicação mais comum do diferenciador é na detecção das bordas de subida ou descida de pulsos retangulares.

Diferenciador elementar

Aplicando‐se um sinal triangular na entrada do diferenciador, obtemos um sinal retangular na saída.

Se aplicarmos um sinal retangular na entrada do diferenciador, teremos uma série de pulsos agudos. Integrador:
Um circuito integrador fornece na saída uma tensão que é proporcional à área sob a curva que define o sinal. A dimensão horizontal associada à área representa o tempo de aplicação do sinal na entrada e a dimensão vertical é associada à amplitude do sinal. Em geral é muito mais utilizado do que o diferenciador.

Integrador elementar

Aplicando‐se um sinal retangular simétrico na entrada do integrador, obtemos um sinal triangular na saída.

 Aplicações
Controladores analógicos:
Os controladores analógicos trabalham com sinais contínuos no tempo. A variável de processo é medida através de um sensor que converte a grandeza física em geral em um sinal elétrico, pneumático ou mecânico, este sinal é comparado com uma referência de mesma grandeza.
A diferença entre os dois sinais é então aplicado a um controlador que nada mais é que um sistema elétrico, pneumático ou mecânico que irá gerar um sinal contínuo a ser aplicado na entrada da planta a ser controlada.
Um controlador analógico pode ser visto também como um filtro analógico. Sua implementação se dá então a partir de uma função de transferência. Assim, por exemplo, este filtro pode ser realizado sob a forma de um