avaliação

Auto – avaliação
“Quando tua palavra acaricia minha alma o mundo sorri dentro de mim” Mauricio Machado Galvão
Sobre à auto- avaliação e necessário falar que ela não acontece na solidão, pois é preciso de outras pessoas para saber quem somos, e a mediação entre a realidade e a consciência se faz por outras pessoas. Galperine dizia sobre a elaboração de conceitos que as fazes mais importantes são as de verbalização, pois primeiro precisamos dizer em voz alta para os outros, e depois para nós mesmo o que compreendemos, e assim construímos os conceitos. E é a parte da verbalização interna (do que dizemos a nós mesmos) que provém da auto-avaliação. A auto - avaliação é uma habilidade a ser construída, e sua eficácia depende dessa verbalização interna. Por exemplo, as atividades das crianças até os seis anos, na primeira etapa da educação básica, podem ser a inspiração para avaliação da aprendizagem nas etapas posteriores. E chamados momentos de verbalização são aqueles nos quais os alunos se apresentam nos seus grupos de estudos, até mesmo a freqüência poderia ser avaliada dessa forma, pois estar presente significa bem mais do que está ali de corpo presente, não participando dos acontecimentos em sala de aula isto só levara á uma atitude contraria de aprendizagem, por que estará apenas cumprindo uma formalidade. Outra prática de avaliação descritiva, que favorece a atitude de não julgamento e de incentivo ao aperfeiçoamento da aprendizagem, é a técnica de seminários na educação superior, na qual os alunos consigam se auto- avaliar e avaliar seus colegas, este fato de avaliar a participação de cada colega desperta durante o processo sentimentos intensos, mas de primeiro pode passar uma impressão negativa aos alunos, pois já estão habituados com o procedimento antigo de avaliação que é feito calculando o resultado do semestre pela média, eles não acreditavam que pode haver uma avaliação descritiva, para comunicar o andamento do processo de aprendizagem, pois é