Avaliação microbiológica do mapará (hypophthalmus spp.) fresco comercializado na colônia dos pescadores (z-30) do município de marabá, pará

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AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO MAPARÁ (HYPOPHTHALMUS SPP.) FRESCO COMERCIALIZADO NA COLÔNIA DOS PESCADORES (Z-30) DO MUNICÍPIO DE MARABÁ, PARÁ Castro, T. da S. (1); Nascimento, T. A. (1); Silva, E. V. C. (2).
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Discente do curso de Tecnologia Agroindustrial ênfase em Alimentos. Universidade do Estado do Pará Universidade do Estado do Pará (UEPA), Endereço: Av. Hiléia s/n- Agrópolis do INCRA- Bairro: Amapá- CEP: 68.503120Fone/Fax: (94) 33243400. MarabáParáBrasil. Email: 2 campusuepa@uepa.br. Professor MSc UEPA, Email: taynaracastromarinho@hotmail.com RESUMO O mapará (Hypophthalmus marginatus) é a principal espécie comercial no trecho do rio Tocantins da montante da barragem da Usina Hidrelétrica de Tucuruí (UHE) até Marabá. Os microrganismos constituem os principais responsáveis pelo surgimento das alterações de deterioração do pescado. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica do mapará comercializado na colônia Z-30, observando se atendiam aos padrões da legislação vigente (BRASIL, 2001). Os resultados para Staphylococcus coagulase positiva estavam em conformidade com Resolução RDC n° 12, pois nos dias 0, 5 e 10 de análise obtiveram resultados < 1,0 x 10 UFC. g-1. A contagem de mesófilos aeróbios não é solicitada pela RDC n° 12. Porém a International Commission on Microbiologycal Specifications for Foods (ICMSF) estabelece o padrão de 107 UFC/g ou cm² para mesófilos aeróbios, as amostras encontravam-se dentro do valor estabelecido, revelando contaminação que variava de 3,0 x 103 a 5,2 x 102 UFC. g-1 para os dias de análise. Na análise de coliformes totais e termotolerantes foi possível observar uma variação de < 1,0 x 10 a 2,2 x 102 UFC. g-1 e < 1,0 x 10 a 1,5 x 102 UFC.g1

, respectivamente. Nas normas sobre alimentos, do âmbito federal também

não existem padrões para coliformes totais e termotolerantes, do mesmo modo não é solicitado pela Resolução RDC n° 12. Porém segundo Lopes-Sabateret et al. (1994) para a contagem de

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