Avaliação de desempenho

a) Na avaliação de desempenho deve haver uma distinção entre o sucesso ou fracasso da divisão e dos seus executivos responsáveis. Pode haver padrões a serem aplicados à divisão de outras medidas completamente diferentes aplicáveis ao gerente da divisão. Muitas vezes, o gerente consegue implantar com sucesso muitos aperfeiçoamentos em métodos na produção e vendas, na motivação do pessoal e, no entanto, os resultados gerais não serem satisfatórios.
b) Objetivos intangíveis com a satisfação pessoal ou as melhorias nas relações industriais não são passíveis de medida a curto prazo e nem claramente identificados nos lucros da empresa. Reconhecem-se apenas os itens “controláveis” como medidas válidas do desempenho, como. Por exemplo, a meta para um período é uma medida passível de avaliação e medida de desempenho.
c) Alguns critérios, como o “retorno sobre o investimento” , quando aplicados em tempos de dificuldades, tende a esvaziar a divisão menos lucrativa de seus melhores executivos, pois a estes últimos poderiam ser atribuídos os fracassos da divisão.
d) Juntamente com a descentralização gerencial, encontramos a problemática da motivação de lucros a curto prazo em detrimento de resultados a longo prazo, daí o motivo por que devemos definir previamente a forma pela qual será medido o desempenho )de preferência, o critério de avaliação deve ser múltiplo).
e) Quando do estabelecimento do tempo para a medida do desempenho, devemos estar seguros de que este é suficientemente amplo para permitir a adequada avaliação de desempenho gerencial. O período de um ano, como normalmente é usado na prática, pode não ser adequado e, então, correremos o risco de efetuar um mau julgamento do desempenho.
f) Finalmente, devemos Ter em mente vários outros aspectos que influenciam nosso julgamento. A divisão A do grupo pode deter um monopólio enquanto que a divisão B, do mesmo grupo, enfrenta uma concorrência acirrada de mercado. Eventualmente, uma medida relativa pode favorecer