Avaliação de cargos

XI Salão de Iniciação Científica PUCRS

A CARGA PSÍQUICA NO TRABALHO: o trabalho como fonte de sofrimento ou prazer

Andressa Caroline Fialkoski, Tarcísio Vilton Meneghetti, Fabiana de Bittencourt Rangel (orientadora)
Curso de Comércio Exterior da Universidade do Vale do Itajaí, bolsista integrante do Grupo de Pesquisa e Extensão –Paidéia.

Introdução Propõe-se através deste resumo, um estudo acerca do indivíduo e da carga psíquica que o trabalho acarreta ao mesmo. Pôde-se notar que apesar dos avanços tecnológicos nas organizações, em muitas delas este avanço não condiz quando o assunto é condição a que o trabalhador é submetido psiquicamente. O indivíduo quando limitada as suas ações e criatividade no trabalho, sofre, e com isto adquire uma alta carga psíquica em seu trabalho. alta Porém, quando o indivíduo não é limitado, consegue obter uma fonte de prazer, e então, conjuga suas possibilidades com a demanda econômica e obtém uma nova compreensão de

saúde no seu trabalho.

Metodologia O presente trabalho foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica com base no método indutivo. Resultados e Discussão Entende-se por carga psíquica segundo Greco, Oliveira e Gomes (1996), as cargas relativas à organização do trabalho, frequência de situações de emergência, ao ritmo de de trabalho, ao grau de monotonia e repetitividade das tarefas, à pressão do tempo, ao grau de responsabilidade na resolução destas situações, etc. Ainda segundo Laurell; Noriega (1989), carga psíquica são os recursos que no processo de trabalho atuam dinamicamente entre si e com o corpo do trabalhador, gerando processos e adaptação que se correspondem em desgaste, perda da capacidade potencial, corporal e psíquica.

XI Salão de Iniciação Científica – PUCRS, 09 a 12 de agosto de 2010

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O indivíduo quando forçado pela organização a reprimir a sua criatividade e os seus desejos, sofre. Estudos têm salientado que o trabalho pode ser uma fonte de prazer quando a organização