AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES DOSES DO HERBICIDA GLYPHOSATE EM PÓS-EMERGÊNCIA APLICADO EM CORDA-DE-VIOLA (Ipomoea grandifolia) EM CASA DE VEGETAÇÃO

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AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES DOSES DO HERBICIDA GLYPHOSATE EM PÓS-EMERGÊNCIA APLICADO EM CORDA-DE-VIOLA (Ipomoea grandifolia) EM CASA DE VEGETAÇÃO

Arnaldo Pereira de Souza Muniz1; Felipe Arruda Curci1; Paulo Rodrigo Marcolin Bocchese1; Rodrigo Luis Razera1; Thiago Henrique Bidóia1
1 Acadêmicos do 8º semestre do Curso de Agronomia da Universidade Anhanguera/Uniderp

RESUMO
Sabe-se que para obter níveis consideráveis de produção, faz-se necessário o uso de produtos fitossanitários, pois tanto as doenças, insetos e plantas daninhas, são os grandes causadores de prejuízos significativos nas lavouras de todo o mundo. Quanto às plantas daninhas podemos definí-las como sendo toda e qualquer planta que esteja atrapalhando as atividades do homem, sendo essas responsáveis por grandes perdas devido sua competitividade com plantas cultivadas. Dentre elas podemos citar as cordas-de-viola como sendo uma das mais agressivas infestantes das lavouras causando grandes prejuízos principalmente na colheita das lavouras como soja, algodão e cana-de-açúcar. Dado esse alarmante, verifica-se que essas plantas certas plantas estão adquirindo resistência à alguns herbicidas que diziam-se controladores/exterminadores da planta, logo o presente trabalho tem como objetivo avaliar a dose ideal para o controle de corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) com uso de Glyphosate em casa de vegetação.

PALAVRAS-CHAVE: Plantas Daninhas; Herbicidas sistêmicos; Corda-de-viola.

INTRODUÇÃO
Os termos “plantas daninhas”, “plantas invasoras” e “ervas daninhas” têm sido empregados indistintamente na literatura brasileira. Essas plantas são também designadas como plantas ruderais, plantas silvestres, mato ou inço. Entretanto, todos esses conceitos baseiam-se na sua indesejabilidade em relação a uma atividade humana. Um conceito amplo de planta daninha a enquadra como toda e qualquer planta que ocorre onde não é desejada (LORENZI, 2006).
Na região do cerrado brasileiro já foram identificadas

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