autonomia politica

Introdução
O filme que escolhemos para análise foi “Batman – O Cavaleiro das Trevas”. Nesse trabalho iremos analisar o filme conforme a autonomia política do ponto de vista de quatro filósofos: Thomas Hobbes, John Locke, Jean-Jacques Rousseau e Nicolau Maquiavel.

Autonomia Política de “Batman – O Cavaleiro das Trevas”
O filme
Boa parte do filme é focada na antiga intriga entre Batman e Coringa. O filme começa com Coringa e sua trupe roubando um cofre de uma máfia (que Batman e detetives decidem investigar e destruir). Porém o dinheiro estava com Lau, que levou tudo para Hong Kong, comunicou isso aos seus companheiros de máfia em uma reunião que foi invadida pelo Coringa. Coringa diz a todos que Batman vai atrás de Lau e dá um ultimato: ele mata o Batman antes dele chegar à Hong Kong em troca de metade do dinheiro, não aceitam. Ele mata um dos mafiosos que debochou da ideia e intimida seus recrutas.
Já em Hong Kong, Coringa diz que todas as pessoas de Gotham morrerão até que Batman revele sua verdadeira identidade. Coringa (que não segue regras, diferente de Batman que as segue) mata Lau e descobre que Reese, um contador americano, sabe a identidade de Batman. Ele diz que irá explodir um hospital se Reese não revela-se a verdadeira identidade de Batman.
O filme acaba com a morte de Duas-Caras e a caçada dos policiais atrás de Batman, que não é visto como um herói.

Ponto de vista de Hobbes

Thomas Hobbes (1588-1679), inglês de família pobre, conviveu com a nobreza, de quem recebeu apoio e condições para estudar. Na época em que Hobbes viveu, o absolutismo real atingira o seu apogeu, nesse tempo as coisas estavam meio bagunçadas, absolutismo caiu com o desenvolvimento do capitalismo, o sentimento de independência em relação ao papado e a crítica á teoria do direito divino dos reis revelavam a tendência á laicização do pensamento. Além disso a política foi atingida pelos movimentos revolucionários