Automedicação

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INTRODUÇÃO Você costuma ingerir medicações sem prescrição médica, até mesmo para aquela leve dor de cabeça? Cuidado! Você pode agravar ou inibir os sintomas uma doença. Como diz o ditado: “de médico e louco, todo mundo tem um pouco”. E ele tem fundamento. Segundo pesquisa divulgada pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), a automedicação é praticada por 76,4% dos brasileiros. Um número elevado para um assunto de extrema importância. Devido a falta de informação por parte do usuário, o excesso de medicamentos ingeridos por conta própria podem causar alergias ou até mesmo intoxicação, uma das principais causas do problema. A automedicação é um problema que vem crescendo a cada dia. Existem diversos tipos de usuários: os que vêm ou ouvem um comercial para determinado problema e ignoram a mensagem de advertência, os que pedem uma “sugestão” ao farmacêutico, os que dão ouvidos a parentes e vizinhos, os hipocondríacos e os que recorrem à tecnologia. A internet é um dos grandes “médicos” do século XXI, onde as pessoas procuram a resolução dos seus problemas inclusive os de saúde. É onde nasce o mais novo termo: cibercondríacos, junção de hipocondríacos com “pacientes” de internet. E não ficam de fora os que estão sempre em busca do corpo perfeito fazendo uso de suplementos alimentares. Não é possível acabar com automedicação, mas, sim, diminuí-la em grande escala. Esse problema surge entre os 20 e 30 anos. A falta de informação leva muitos ao descaso com a própria saúde. Medicar-se sem a prescrição de um profissional, pode ser letal. Vale a pena correr o risco?

A maioria da população desconhece os perigos de uma automedicação e, principalmente, quando ela ocorre em excesso. A superdosagem do medicamento paracetamol, por exemplo, pode expor o fígado a danos irreversíveis, como a hepatite. Toda fórmula tem suas reações e contra indicações, o que facilita ainda mais o surgimento de indesejáveis situações ou doenças, já que é um

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