Autismo
De acordo com Calazans e Martins (2007), as manifestações clínicas do portador do transtorno de autismo são definidas como: transtornos às terapias cognitivo-comportamentais, questionamentos de sujeitos, possui inteligência diferenciada, geralmente possui comportamento alterado e nervosismo.
Autores como, Elias e Assumpção Jr (2006), afirmam que o autismo encontra-se classificado na subcategoria dos transtornos invasivos do desenvolvimento e estes incluem ainda prejuízos na interação social, na comunicação, padrões restritos e repetitivos do comportamento, bem como interesses, atividades e inicio antes dos 03 anos de idade.
Existem crianças com síndrome neurológicas bem definidas que se associam a um comportamento autista. Alguns fatores pré-natais incluem exposição intra-uterina à rubéola, talidomida ou valproato, esclerose tuberosa, síndrome de Cornelia de Lange, anormalidades cromossômicas como a síndrome do X frágil, síndrome de Angelman e, mesmo ocasionalmente, síndrome de Down, assim como anormalidades cerebrais como a hidrocefalia. Afecções perinatais desempenham pequeno papel causal. Condições pós-natais associadas com autismo são fenilcetonúeria não tratada, espasmos infantis, encefalite herpética e muito raramente lesões focais cerebrais (CORREIA, et al., 2010).
Embora a etiologia do autismo ainda seja desconhecida, nos últimos anos têm sido