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Você está aguardando o semáforo abrir, observa de seu carro a seguinte cena: uma pessoa, ao tentar atravessar distraidamente a rua, por pouco não é atropelada por um carro que consegue frear a tempo. Apesar do enorme susto, ela escapa ilesa e levanta as mãos para cima, gesticulando e murmurando alguma coisa que você não consegue ouvir.

Ao refletir posteriormente sobre a cena, você pode pensá-la sob diversos ângulos:
I. Deus deve ter dado outra chance àquela pessoa. Parece que o “recado” foi bem compreendido, pois ela agradeceu comovida, pela proteção divina.
II. É impressionante como as pessoas andam cada vez mais distraídas hoje em dia: quem não sabe que se deve olhar para os dois lados da via antes de atravessar?
III. De fato, se os pneus não estivessem novos e calibrados e o carro não contasse com freios ABS, não teria sido possível freá-lo à velocidade de 60 km/h a uma distância de 20 metros, como o motorista o fez.
IV. A vida é realmente um fenômeno efêmero; se é verdade que todos podemos morrer a qualquer hora, não convém perder tempo com futilidades.
V. Foi uma cena dantesca; o ruído do freio, o grito da mulher – aquela imagem produziu em mim uma emoção devastadora.

No exemplo acima se pode identificar as seguintes formas de conhecimento, na ordem apresentada: a.
Conhecimento filosófico, conhecimento do senso comum, conhecimento científico, conhecimento religioso, conhecimento artístico. b.
Conhecimento do senso comum, conhecimento religioso, conhecimento científico, conhecimento filosófico, conhecimento artístico. c.
Conhecimento do senso comum, conhecimento científico, conhecimento filosófico, conhecimento artístico, conhecimento religioso. d.
Conhecimento do senso comum, conhecimento artístico, conhecimento científico, conhecimento filosófico, conhecimento religioso. e.
Conhecimento religioso, conhecimento do senso comum, conhecimento científico, conhecimento filosófico, conhecimento artístico.
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