Aula de terapia comportamental cognitiva

Terapia analítico-comportamental
E sua relação com a análise do comportamento Aula 2
Texto: Análise do comportamento e terapia analítico-comportamental. Sônia Meyer et col. No livro: Análise do Comportamento: investigações históricas, conceituais e aplicadas Tourinho e Luna Ed. Roca

Etapas do Processo Terapêutico
 Relação terapêutica:
 Comportamento do cliente na sessão é uma

amostra de como ele se comporta fora da sessão
 Do padrão de interação dele com o seu ambiente social

 A interação com o terapeuta  possibilidade do

estabelecimento de novos comportamentos
 O terapeuta modela o repertório social do cliente

Etapas do Processo Terapêutico
 O terapeuta modela o repertório social do cliente
 Terapeuta deve se tornar fonte de reforçadores

sociais para o cliente
 E dispor disso de forma a produzir mudanças  Reforço diferencial

Etapas do Processo Terapêutico
 Sessões iniciais  Coleta de informações para avaliação

 Transposição da análise para intervenção  Condução do processo de mudança

Sessões iniciais
 Reforçamento social nas sessões iniciais
 O cliente procurar ajuda deve ser reforçado

socialmente
 Expressões gerais de suporte

Esse reforço visa possibilitar o engajamento do cliente no tratamento – eventos constrangedores; pensamentos; fraquezas; erros  Operação estabelecedora

Análise de contingência
 Contingência: relação de dependências entre

eventos
OE Sd
Operação Estabelecedora: determina o que é reforçador no momento

R

Sr

Sessões iniciais
 Reforçamento social nas sessões iniciais
 Audiência não punitiva
 Cliente  história de punição, eventos aversivos  Essa interação favorece o cliente a falar de coisas que

seria/foram punidas na sua história de vida – assuntos ‘difíceis’

Sessões iniciais
 Terapeuta:
 Estabelece interações reforçadoras

 Remove o controle aversivo

Terapeuta por si só pode se tornar um reforçador condicionado e a terapia um evento