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NORMAS DO CONCELHO FEDERAL SOBRE ESCRIÇÃO CONTÁBIL
NBC-T-2.1 – Das Formalidades da escrituração contábil
1 – A entidade deve manter um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos.
2 – A escrituração será executada: a) em idioma e moeda corrente nacional;
b) em forma contábil;
c) em ordem cronológica de dia, mês e ano;
d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens;
e) com base em documentos de origem externa ou interna, ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos.
3 – A terminologia utilizada deverá expressar o verdadeiro significado das transações. 4 – Admite-se o uso de códigos ou abreviaturas nos históricos dos lançamentos, desde que permanentes e uniformes.
CONTABILISTA HABILITADO
1 – A escrituração contábil é a emissão de relatórios, peças, análises e mapas demonstrativos, e demonstrações contábeis são de atribuição e responsabilidade exclusivas de contabilista.
2 – O balanço de demais Demonstrações Contábeis de encerramento de exercício serão transcritos no “Diário”, complementando-se com as assinaturas do contabilista e do titular. Igual procedimento será adotado quanto às Demonstrações Contábeis elaboradas por força de disposições legais, contratuais ou estatutárias.
DIÁRIO E RAZÃO
3 – O “Diário”, e o “Razão” constituem os registros permanentes da Entidade.
Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer aos preceitos gerais da escrituração contábil. No “Diário” serão lançadas, em ordem cronológica, com individuação, clareza e referência ao documento provante, todas as operações ocorridas, e quaisquer outros fatos que provoquem variação patrimoniais.
4 – Observado o disposto no caput, admite-se:
a) a escrituração do “Diário” por meio
b) a escrituração resumida do “Diário”, com valores totais que não excedam a operação de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros