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Homem Invisível
Em estudo um psicólogo confirma que os trabalhadores mais humildes sofrem uma rejeição social, e buscar em si uma maneira de superar, com orgulho e com o cumprimento de seus deveres.
Dizer bom dia, boa tarde, um muito obrigado á alguém é muito importante, para algumas pessoas fazem a diferença na educação, principalmente pelo fato de vivenciar parte do seu dia e cumprir suas tarefas diárias com outras pessoas.
No dia do trabalho comemoramos também, reivindicamos, por melhores condições de trabalho e direitos iguais, etc.
Um assunto sempre em pauta é a condição de trabalho humano o respeito, garantias e bem estar físico e social.
É o que os acadêmicos da Psicologia, concedido por muitos, sofre desse feno mino batizado como invisibilidade social.
Esse termo foi criado por Fernando Braga da Costa hoje doutorado em psicologia social que vivenciou momento de descaso por outra classe, trabalhador. Na época acadêmica, o psicologo se vestiu de gari a principio para um trabalho, e constatou na própria pele o descaso de outras determinadas profissões ,ou melhor determinado profissional.
Esse se transformou em um livro. "Homens Invisíveis".
Entrevista
Entrevistamos três pessoas, na rua escolhemos três garis para nossa pesquisa e para nossa surpresa eles disseram que e uma pequena porcentagem da sociedade que em si o discriminam.A maioria das pessoas os cumprimentar lhes dizem bom dia, os mais idosos e que se destacam na atenção oferecendo-lhes lanches, água,etc.
Em um desses relatos disseram que os mais discriminados são os lixeiros esse sim sofrem uma repressão da sociedade pelo fato da tarefa diária, sempre com dizeres ofensivos. Os garis dizem que usam o uniforme diariamente, vão para mercados, bancos e são bem vindo recepcionados , com alguns olhares diferentes mas nada além disso.
Foram entrevistado três senhores de aproximadamente 40 anos e a resposta deles foram a mesma
O SR. Pedro, Paulo e José.
Foi perguntado aos três se eles