Atps - neurociência básica - etapa 2

Estímulos elétricos e químicos, fazem com que nosso cérebro envie informações ao nosso organismo, para que tudo funcione corretamente. A ausência ou o excesso de ambos irá desencadear distúrbios, ora relacionados a intelecto, ora relacionados a órgãos, sentidos, metabolismo, entre outros; podendo ou não resultar em patologias.
O artigo: “Batalha entre neurônios”, conclui que nosso cérebro faz uma seleção natural das células neurais, descartando as “menos eficientes” e conservando as boas; - mediante pesquisa realizada pelo neurocientista Hisashi Umemori e colegas com ratos de laboratório geneticamente modificados onde foi desativada cerca de 40% de conexões entre neurônios. Neste primeiro momento observaram a eliminação dessas células dentro de poucos dias após, porém foram poupadas as células boas. Em um segundo momento, foram desativadas todas as células neurais e o resultado foi que os impulsos elétricos se mantiveram normalmente.
Sendo assim, em situações onde existe somente células “menos eficientes” ele não o faz, pois isso acarretaria em uma perda total das funções neurais. Segundo a pesquisa, a sugestão seria de que os processos de aprendizagem estão relacionados a exclusão de neurônios menos efetivos,visto que a capacidade do indivíduo em memorizar e aprender dependeria de uma certa “qualidade cerebral”. Já o artigo: “ Tomar sol ajuda a proteger os neurônios”, destaca a importância da vitamina D para nosso cérebro. Ela é responsável por ativar e desativar as enzimas no cérebro e no fluído cerebroespinhal envolvidas na síntese de neurotransmissores e no crescimento dos nervos. Sua ausência resulta em índices muito baixos de inteligência e até risco de deficiência mental, entre outras patologias no organismo. Nossa pele produz a pré-vitamina D que em contato com os raios solares isomeriza-se em vitamina D. Uma vez sem sol, o indivíduo apresentará um quadro de hipovitaminose D, consequentemente patologias ligadas a ela.
Portanto, destacamos como