ATPS Neurociencia Etapa 4
O paciente que chega, é trabalho analisar o que desencadeou a depressão, ou seja não é estudado a patologia.
Nem todo caso que chega na clinica, é considerado como depressão, a pessoa em si não está depressiva e sim com uma tristeza profunda, ( por algum tipo de perda).
Feita a avaliação é dado um psicodiagnostico, pois 99% dos casos não são realmente o que as pessoas vieram tratar.
Na maioria das vezes, são casos bem mais sérios e alguns levam meses para serem diagnosticados
Essas questões, diretamente ligadas à clinica, são ditas com base nos ensinamentos, buscando uma leitura crítica, necessária na medida em que, sendo a formulação de queixas depressivas uma ocorrência cotidiana e disseminada, e os critérios para o diagnóstico de depressão heterogêneos e inespecíficos, facilmente se é levado a assimilar uma (a queixa) a outra (a patologia depressiva).
Causas
A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos. Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais muitas vezes são conseqüência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética.
A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresentam o problema em algum momento da vida. Uma pesquisa feita no Brasil identificou uma taxa de 17,9% entre 1464 pessoas de classe média, com idade superior a 18 anos na capital paulista.
Conseqüências
As conseqüências da doença dependem da gravidade e da