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PROBLEMATIZANDO OS NÍVEIS DE ENSINO NO BRASIL

O Brasil apesar de ter expandido seu sistema educacional em todos os níveis, encontra grandes dificuldades em melhorar sua qualidade é eficiência. As necessidades da educação brasileira não são muito diferentes das do país como um todo. A falta de uma população educada e competente é um freio para o crescimento econômico.
A educação brasileira passou por grandes mudanças nas últimas décadas, e tiveram como resultado um aumento significativo dos números de pessoas que tem acesso a escola Essas transformações não têm sido suficiente para colocar o pais no patamar educacional necessário , tanto no ponto de vista da igualdade de oportunidade que a educação deve proporcionar a todos os cidadãos , quanto da competitividade e desempenho.
O sistema educacional brasileiro compreende os seguintes níveis:
Creches para crianças de 0 a 3 anos;
Pré – escolas para crianças de 4 a 6 anos;
Primeiro grau ou ensino fundamental, de 8° serie, com ingresso a partir dos sete anos;
Segundo grau ou ensino médio, de 3° serie;
Ensino superior com duração de 3 a 6 anos;
Pós-graduação ( mestrado e doutorado)
O 1° grau é obrigatório. A legislação estabelece também que o poder público deve prover creches e pré- escolas para a população que delas necessite, assim como ampliar progressivamente o acesso ao ensino de 2° grau nas escolas públicas , com o objetivo de universalizar o atendimento. No Nordeste o analfabetismo ainda atinge 33% da população jovem, com uma evolução entre gerações de apenas 23 %.

Os dados mostram que 82% da população brasileira de mais de 5 anos de idade tem uma ou mais anos de escolarização ( série alcançada), mas somente 40% foi além dos quatros primeiros 5 anos de educação básica, que correspondem ao antigo curso primário . 18% completaram o curso básico de 8 anos , é somente 0,6% concluíram ao educação secundária .