Atps Joselina

730 palavras 3 páginas
Antropologia, Etapa 2:

CRIANÇAS ABANDONADAS

Com o advento da globalização o mundo se modificou, tornando os produtos e serviços mais acessíveis para diferentes nações. Não só produtos e serviços como também culturas, crenças, modos e costumes de povos diferentes que foram se expandindo por novos campos. Até então esta interação seria muito bem aceita se não contássemos com o contraste que se encontra nas sociedades vindo do sistema capitalista. Há muitas desigualdades que fizeram surgir as questões sociais, dentre tantas, a questão dos menores abandonados nas ruas e orfanatos. (Foto: Divulgação/internet)
Um cenário de descaso aos direitos previstos na legislação é protagonizado por crianças e adolescentes que vivem nas ruas; Para vê-los no dia a dia, basta circular nas regiões de feiras, viadutos, semáforos, terminais de ônibus e nos setores Aeroviário e Ferroviário. Enquanto o problema se expande visivelmente, muitas vezes, a abrangência do desafio é conhecida pelos órgãos responsáveis por tratar este problema, como a Semas (Secretaria Municipal de Assistência Social). Que não fornece um banco de dados atualizado dos casos, além do que a contingência de profissionais é muito inferior as demandas; o descrédito da assistência social e a falta de infra-estrutura acabam por mais prejudicar o atendimento destes jovens.
As políticas de Estado são feitas de forma deturpada. Os gestores aumentam recursos para a segurança pública, revelando que tratam a questão sob a lógica da violência e repressão. Se não houver políticas públicas de prevenção às famílias em crise, as crianças terão seus caminhos desvirtuados e se perderão no abandono. A saída é investimento pontual, com mapeamento de focos carentes, fornecendo educação, saúde e também lazer. E é aí que o assistente social deve atuar, promovendo estes direitos e buscando soluções. Assim como a aplicação das políticas públicas é um método que pode sanar, ou ao menos diminuir os índices de abandono de crianças, os

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