ATPS Etapa 2 Comportamento Organizacional 1

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
1° SEMESTRE

Maria Emília
Oscar Ribas
Renata Ramires
Roberto Silva
Samara Garcia
Thais Leite
Yasmim Barbosa
Raiza

ATPS- ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

CAMPO GRANDE- MS
2015

1 INTRODUÇÃO

Segundo Bergamini (1997), ‘antes da Revolução Industrial, a principal forma de motivação consistia em punições tanto psicológicas como de restrições financeiras gerando um ambiente generalizado de medo’. Depois vieram algumas teorias a fim de diagnosticar fatores que possam contribuir na motivação dos funcionários de uma organização, que expandiram a forma de lidar com os funcionários entre elas é a teoria x que o funcionário é motivado pelo menor esforço, demandando um acompanhamento por parte do líder. E a teoria Y onde os trabalhadores são encarados como pessoas que gostam de trabalhar e o fazem com diversão, são altamente competentes, responsáveis e criativos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 EMBASAMENTO CAMPANHA MOTIVACIONAL PARA OS FUNCIONÁRIOS DAS ‘CASAS CEARAS’ Segundo a teoria X os trabalhadores seriam preguiçosos e necessitariam ser dirigidos, necessitando sempre de ordens superiores para render alguma coisa no trabalho. Sendo assim esta ordem vêm sempre acompanhadas de punições, elogios, dinheiros, etc; artifícios utilizados pelos administradores para tentar gerar um empenho maior dos funcionários. McGregor (1950) acreditava que as necessidades de ordem inferior dominavam essas pessoas nessa teoria.

Os princípios básicos da Teoria X são:

Uma pessoa comum, em situações comuns, sempre evitara o possível no trabalho.
Algumas pessoas só trabalham sobre pressão, sendo forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições para ver se esforcem para cumprir metas e objetivos estabelecidos pela empresa.
O ser humano banal é preguiçoso e prefere ser dirigido, evitando as responsabilidades, tendo ambições e, acima de tudo, desejando sempre própria