ATPS Ergonomia
ATPS – Ergonomia e Segurança do Trabalho
Jundiaí / 2012
1. ANTECEDENTES LEGAIS
A base técnico-legal dos estudos é a Lei 6514/77, Portaria 3751 de 23/11/90 - NR 17 e a Nota Técnica 060/2001 do Ministério do Trabalho.
O Anexo I apresenta a Nota Técnica 060/2001.
2. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
As análises foram realizadas junto aos postos de trabalho, na situação real de cada atividade.
Foram realizadas as seguintes etapas para a presente avaliação:
Entrevista informal com alguns funcionários;
Observação global das tarefas executadas e respectivas posturas adotadas para tal, fornecendo dados para se estabelecer um pré-diagnóstico;
Análise fotográfica da postura, e filmagem quando permitido;
Análise da freqüência do número de vezes em que alguma postura crítica é adotada em função da atividade e classificação de tais posturas segundo os critérios de uma ou mais ferramentas de avaliação reconhecidas e aceitas pela comunidade científica e técnica, como Índice de Moore e Garg, Método Suzanne Rodgers (Método Sue Rodgers), Método RULA. (Rapid Upper Limb Assesment), NIOSH e Check-List de Couto para mobiliário administrativo – conforme a especificidade de cada uma.
O Anexo I a V apresentam, respectivamente, o Índice de Moore and Garg , o Método Suzanne Rodgers, o Método R.U.L.A., o Método NIOSH.
3. POSTOS AVALIADOS E SUAS CLASSIFICAÇÕES
3.1 Considerações Iniciais
As avaliações foram realizadas em situações reais de trabalho, com destaque para os momentos mais críticos.
Os trabalhadores envolvidos nas tarefas analisadas foram ouvidos, levando-se em consideração suas opiniões, inclusive quanto a possíveis correções sugeridas neste relatório.
A empresa passa por reformulações em alguns setores, portanto, pode haver alguma alteração na nomenclatura de certas funções durante o período entre a coleta de dados e a finalização deste relatório.
As tarefas estão apresentadas por ordem