ATPS EDUC

ATPS - Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares
ETAPA 03
A Educação Profissional no Brasil esteve presente desde de o preíodo da colonização, quando era direcionada aos indígenas e escravos no intuito de qualificá-los para as tarefas braçais, os chamados, aprendizem do ofício. Posteriormente, com a chegada da família real portuguesa e o referido alvará de D. João VI, foi criado o Colégio das Fábricas.
Com o desenvolvimento da indústria e o presente crescimento na economia , bem como o desenvolvimentos dos campos de fundição do ouro em Minas Gerais, foi nescesário a implementação desses cursos e, em em 1906 surgem projetos que visam a promoção do ensino práticoindustrial, acrícola e comercial, gerando uma visão mais ampla acerca da temática da Educção Profissional que é agora vista como um importante instrumento de crescimento das indústrias.
Em 1909, com o faleimento do então presidente, Afonso Pena, Nilo Peçanha assume a presidência e assina o decreto de nº 7.566 que estabelece as políticas para implantação de dezenove "Escolas de Aprendizes de Artífices" destinado ao ensino profissional primário e gratuito. Daí por diante essa modalidade de Ensino não Formal vem crescendo, em grande parte devido ao avanço tecnológico, abrangendo cada vez mais pessoas.
Essa modalidade de Ensino tem como público alvo, na sua grande maioria, as classes sociais menos favorecidas. Que permite o acesso ao mercado de trabalho as pessoas que não tiveram a oportunidade de cursar uma graduação profissional, e àqueles que muitas vezes não concluíram nem a Educação Básica, ensino fundamental e médio. Busca qualificar mulheres para profições tidas como masculinas e vice-versa.
Hoje em dia o governo federal oferece cursos profissionalizantes àquelas pessoas atendidas por programas sociais, como o Bolsa família e Vale Renda, entre outros, na intenção de capacitá-los e direcioná-los ao mercado de trabalho para que se tornem autonomas e não se acomodem com esse modelo