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Obtenção do aluminio

O aluminio não é encontrado na natureza em seu atual estado, a fonte dele vem de um minério chamado balxita, encontrada principalmente em países tropicais.
O Atomo de alumínio na balxita está ligado as moléculas de oxigênio, assim essas ligações devem ser quebradas por eletones para produzir o alumínio puro. Depois de um processo químico chamado de Bayer, é extraída a abulmina, logo após ela é queimada em apresadoras para eliminar toda a sua umidade. Já na usina, a abulmina é passada em caldeirões para ser produzida a eletroze, em seguida a corrente elétrica posto na alumina, pelo processo de redução da alumina a 950 ºC, o anodo perde o volume e terá de ser substituído. É uma operação continua, cada anodo tem um tempo de vida de cerca de 20 dias.
Os anodos retirados do caldeirão são levados por guindastes para serem reciclados. As hastes de alumínio serão limpas e depois serão reutilizadas.
Devido ao processo nos anudos, crostas são formadas, sendo assim devem ser retiradas constantemente do topo dos caldeirões, isso é possível com a utilização dos gindastes. Logo após esse procedimento, um anudo novo é inserido na alumina e a eletroze tem continuidade. A corrente elétrica quebra as ligações moleculares, o alumínio mais pesado fica no fundo do caldeirão enquanto o oxigênio com o flúor é liberado como gás é tratado. O alumínio liquefeito continua no fundo do caldeirão, fazendo com que ele seja recuperado em um enorme canudo com a utilização de um tubo.
O tubo é mergulhado no fundo do caldeirão e com o sistema “a vácuo” retira o alumínio derretido. O alumínio em sua forma líquida deve ser retirado rapidamente, e com um tubo flexível o ar é aspirado por um operador.
Finalmente o tubo é retirado e o guindaste despeja outra quantidade de alumínio no caldeirão, assim o processo de fabricação do alumínio continua sem interrupção. Os cadinho cheios de alumínio derretido são transportados para as casas de fundição.
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