ATPS CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAT

Universidade Anhanguera- UNIDERP
Centro de Educação a Distância

ENFERMAGEM 8º SEMESTRE

PREVENÇÃO DA INFECÇÃO DO TRATO RESPIRÁTORIO
Prof.ª EAD: Ana Maria Viegas Tristão
Tutores Presenciais: Rafael Mendes e Gisele Uchôa

Acadêmicas:
Ana Lúcia Almeida da Silva RA: 292329 e-mail: [e-mail]
Antônia Keila T. de Andrades RA:292738 e-mail: [e-mail]
Lívia Daiana Inácio de Souza RA: 292832 e-mail: [e-mail]
Rosangela Maria Dutra de Almeida RA:292819 e-mail: [e-mail]
Silvaneide Barbosa Ferreira RA: 292860 e-mail: [e-mail]

Tucuruí – Pará
2014

INTRODUÇÃO

De acordo com Lippincott Willliams & Wilkins et al (2007), as infecções respiratórias representam uma causa importante de morbidade e mortalidade, sendo a pneumonia a causa infecciosa mais frequente de morte nos Estados Unidos(1).
Conforme Tablan OC, Anderson LJ, Besser R, Bridges C, Hajjeh R; CDC, et al (2003), a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) é definida como aquela que se desenvolve 48 h a partir do início da ventilação mecânica, sendo considerada até 48 h após a extubação. É uma das infecções hospitalares (IH) mais incidentes nas unidades de terapia intensiva (UTI), com taxas que variam de 9 a 40% das infecções adquiridas nesta unidade, e está associada a um aumento no período de hospitalização e índices de morbimortalidade, repercu­tindo de maneira significativa nos custos, (TABLAN oc, ANDERSON lj, BESSER r, BRIDGES c, HAJJEH r; CDC, et al 2003), A aspiração de microrganismos presentes na orofaringe representa o meio mais comum de aquisição da doença, e os principais fatores de risco são aqueles que favorecem a colonização da orofaringe e/ou estômago, a aspiração de secreções para o trato respiratório inferior ou refluxo do trato gastrintestinal e fatores inerentes ao hospedeiro. O agente bacteriano encontrado dependerá do tempo de internação, do uso de antimicrobianos, da suscepti­bilidade do