ATPS Biologia Celular Embriologia

Faculdade Anhanguera de Dourados
2° Semestre / Medicina Veterinária
Biologia Celular e Embriologia

REPRODUÇÃO DE RÃS

Dourados/MS, 19 de Novembro de 2013
Faculdade Anhanguera de Dourados
2° Semestre / Medicina Veterinária
Biologia Celular e Embriologia

REPRODUÇÃO DE RÃS

Trabalho apresentado na Disciplina de
Biologia Celular e Embriologia, ministrada pelo Professor, no 2º Semestre do Curso de Medicina Veterinária.

Dourados/MS, 19 de Novembro de 2013

1.0 Reprodução de Rãs
Conforme Valle (2004), no que diz respeito à reprodução dos anfíbios, é importante destacar que são animais de sexos separados, que passam uma parte de sua vida na água e outra na terra; a fecundação entre os óvulos e os espermatozoides é externa e necessita da presença água, na qual os ovos vão eclodir e dar origem aos girinos, os quais depois de certo tempo de vida na água passarão por um processo de metamorfose e se tornarão adultos prontos para começar o ciclo reprodutivo outra vez.

Para Garcia (2003), várias são as etapas do desenvolvimento dos anfíbios, como a maturação e fecundação, a anfixia, segmentação e blástula, a gastrulação e nêurula, e por fim a perda do botão caudal, tópicos estes que serão especificadas etapa por etapa no decorrer do trabalho.
A diferenciação de macho e fêmea nos anfíbios não ocorre durante o desenvolvimento embrionário, mas sim na fase adulta quando começam a apresentar características que permitem esta distinção como o tamanho.

2.0 Aparelho Reprodutor dos Anfíbios
Para Valle (2004), os anfíbios são animais que possuem sexos separados, ou seja, o macho e a fêmea. A diferenciação sexual não ocorre no início do desenvolvimento do embrião, este fato só ocorre posteriormente, através da ação de hormônios sexuais e cromossomas, assim ocorrerá o aparecimento dos testículos ou ovários.

Segundo Vieira (1994), o aparelho reprodutor das rãs é composto a partir dos seguintes órgãos: 1- As Gônadas ou Glândulas Sexuais, no