ATPS 1 etapa economia

ÍNDICE

1. INDÚSTRIA DE BELEZA E ESTETICA.
Ter um cabelo bem cortado, com penteados cada vez mais chamativos e bonitos, unhas bem feitas, até pouco tempo atrás era coisa de luxo. É comum que em cada bolsa de uma mulher ter uma lixa, escovas ou esmaltes e se formos pesquisar mais a fundo veremos que em a cada dez mulheres, oito tem pelo menos um secador e uma chapinha em casa. Os homens também não ficam para traz, e cuidar da aparência é fundamental para todos em todas as áreas sendo elas profissionais ou pessoais. E mesmo não precisando de um curso ou treinamento profissional, em algumas famílias, é comum ter um revezamento de escovas, manicures, sem custo algum. Em base desses argumentos poderíamos afirmar que o mercado da indústria de beleza esta em decadência. Não é bem assim, os salões de beleza tem tido um crescimento no mercado bem significativo.
2. MERCADO EM ALTA.
O mercado impulsionado pela classe C movimenta uma bilionária indústria de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal, que vão desde os salões de beleza até procedimentos cirúrgicos. Esse mercado cresce em proporção de 10% ao ano e depois dos EUA e Japão, o Brasil é o terceiro maior consumidor mundial de cosméticos. Minas Gerais, em dados da Associação da indústria de cosméticos (AICMG), é o segundo maior consumidor de cosméticos do país.
Os salões de beleza e estética cresceram 78% em cinco anos, de 309 mil, em 2005, para 550 mil, em 2010, segundo levantamento da Associação Nacional do Comércio de Artigos de Higiene Pessoal e Beleza (Anabel), e são frequentados por todos os tipos de consumidores, independente do sexo, idade ou classe social. Os valores dos serviços cobrados são diferenciados pela região onde estão instalados, sendo, por exemplo, um salão de periferia com um corte masculino custando em media R$10,00 e um salão de área nobre chegando ate R$ 150,00.
3. PUBLICO ALVO.
As mulheres lideram a maior procura dos serviços prestados dessas indústrias,