ATIVIDADE INTRODU AO 2 SEMESTRE 2015 SISTEMAS OPERACIONAIS
1 DESENVOLVIMENTO – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS 3
3 REFERÊNCIAS 5
1 DESENVOLVIMENTO – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS
A família L4 é uma família de micronúcleos de segunda geração baseada nos projetos e implementações originais do cientista alemão Jochen Liedtke. Há várias reimplementações da interface de núcleo binária original do micronúcleo L4 (interface binária de aplicação). Um sistema operacional baseado em um micronúcleo como o L4 tem que fornecer serviços como servidores no espaço de usuário que núcleos monolíticos como o Linux ou gerações anteriores de micronúcleos incluíam internamente. Por exemplo, para implementar um sistema Tipo Unix seguro, servidores terão que fornecer o gerenciamento de permissões que o Mach incluiu no núcleo.
A percepção de algumas desvantagens no projeto e performance de primeira geração levaram um grande número de desenvolvedores a reexaminar todo o conceito de micronúcleo na metade de 1990. O conceito e a sincronia no buffer do núcleo para comunicação entre processos usado no Mach acabaram se tornando uma das principais razões para sua má performance. Uma análise detalhada do gargalo do Mach indicou que dentre outras o seu conjunto de trabalho era muito grande: havia perdas de cache e a maioria delas eram no núcleo. O micronúcleo fornece apenas quatro mecanismos básicos: endereçamento de espaço, linhas de execução, escalonamento e comunicação entre processos síncrona e o código local de má qualidade criou a ideia de que micronúcleos deveriam na verdade ser pequenos o bastante para conter a maioria das seções críticas no cachê de instruções.
Em um sistema monolítico, todos os componentes do núcleo operam em modo núcleo e se inter-relacionam conforme duas necessidades, sem restrições de acesso entre si, pois o código no nível núcleo tem acesso pleno a todos os recursos e áreas de memória. A grande vantagem dessa arquitetura é ser desempenho: qualquer componente do