ATIVIDADE COLABORATIVA M DULO 2

ATIVIDADE COLABORATIVA – MÓDULO 2
Um panorama estatístico oficial em relação a nossa comunidade alvo com o uso e tráfico de entorpecentes ainda não foi desenvolvido. Tudo o que será contextualizado aqui é resultado da vivência, experiência, índices policiais e o próprio senso comum humano.
Mesmo que não empírico, os dados aqui introduzidos derivam diretamente da realidade, esta, exposta na própria escola, que é reflexo da vida do discente, todas as relações são debatidas e expostas ali, relações estas familiares, comunitárias, sociais e etc. O que nos permite traçar mais ou menos com objetividade a relação dos menores com as drogas ilícitas e lícitas.
Segundo a ocorrência de apreensões dos menores, na comunidade em questão, a relação mais comum com as drogas acaba sendo o próprio tráfico, a possibilidade de dinheiro fácil em uma comunidade carente é grande motivador para a prática. Alguns dos que traficam e consomem também acabam se envolvendo em pequenos roubos, às vezes são alvos de assassinatos por gangues rivais ou por dívidas que não conseguem quitar.
Os traficantes reais vêem possibilidade de grande lucro com a atuação da criança e do adolescente neste meio, os mesmos não podem ser presos, e se forem internados em instituições correcionais é geralmente por um curto período de tempo, certo de que estes serão inseridos novamente no mesmo ambiente.
Em relação ao consumo da bebida alcoólica, este é comumente disseminado o uso é incentivado e praticamente aceito por grande parcela desta comunidade, a prática está inserida até mesmo nos berços familiares. A problemática está mesmo na questão das drogas mais pesadas, crack, cocaína, heroína, maconha e outros. Só porque as observações apontam mais para o tráfico não quer dizer que o consumo constante não exista, pelo contrário, não só somente pelos adultos, mas também pelos jovens. Todo este cenário respinga no ambiente educacional ali inserido.
Em relação aos fatores de risco, já por ser uma comunidade mais