Atividade colaborativa desenvolvimento economico

COMÉRCIO NA CHINA
Na China, para que uma empresa de até 50 funcionários, e um capital inicial de 10 vezes a renda nacional bruta per capita, possa operar legalmente no país, é necessário passar pela a burocracia de 13 procedimentos (órgãos do governo, auditores, tabeliães, advogados, etc.) sendo um processo demorado de aproximadamente 33 dias, e os custos com as taxas exigidas por lei (taxas oficiais, serviço jurídicos e profissionais), é de 2,1 % da renda nacional bruta per capita, com um valor a ser integralizado pela a empresa de 85,7% da mesma, o que coloca a china como 151° em termos de facilidade de abertura de empresas, na 181° de obtenção de alvarás de construção, 114° de obtenção de eletricidade, 44° de registro de propriedade, 70° para obtenção de crédito, 100° proteção de investimentos, 122° pagamento de impostos, 68° comércio entre fronteiras, 19° em execução de contratos e 82° resolução de insolvência. O que a deixa numa classificação geral na posição 91° de um total de 185 economias, no quesito facilidade para fazer negócios, de acordo com o site Doing Business.
Um ponto positivo para o país é a questão de seus moradores trabalharem aproximadamente 16 horas por dia, e possuir custo de mão de obra barata, o que atrai cada vez mais investidor ao país. Porém negativo para a própria população por não possuírem leis trabalhistas, acesso a previdência, seguro desemprego, assistência médica, etc., daí o motivo da mão de obra barata.
Um fator com que faz atrasar o crescimento do país é o grande índice de corrupção, que mesmo tendo como pena de morte a punição para esse tipo de irregularidade, não a faz ser menor, contribuindo para o não aumento do PIB. De acordo com o Jornal Estadão o setor com o que mais se depara com a corrupção é o automobilístico, que foi um dos que mais cresceu ultimamente no país.

FONTES: http://www.istoedinheiro.com.br, http://portugues.doingbusiness.org/, http://www.estadao.com.br/,