Atividade 5

Conforme já abordado, no decorrer do curso e nas atividades desenvolvidas até aqui, nota-se a importância de aprofundar cada vez mais nas discussões acerca da violação dos Direitos Humanos, e esse tópico veio para isso, partindo do ponto do tripé “Igualdade, Liberdade e Fraternidade” que foram clamores de luta da Revolução no século XVIII.
Essas expressões não são vistas, distribuídas, discutidas e exercidas como se deve. Mas creio que para não violarmos esse três clamores devemos ser interativos, o aluno e o professor educador precisam participar das discussões do cotidiano da escola e da sala de aula em si, para se preparar e, contribuir nas decisões a serem tomadas em toda a comunidade. Ademais, não que o professor não pratique os direitos humanos, mas o mesmo às vezes deixa a desejar, já que objetiva educar e formar profissionais críticos, o que de fato, fala-se muito e aplica-se pouco. Em relação aos alunos, eles são muito sensíveis e em muitas instituições de ensino os mesmos não vivem a Igualdade, Liberdade e Fraternidade, por isso acho que formar e educar profissionais é primeiro estimular o aluno a participar, cooperar e aprender a conviver com as diferenças, abrindo ainda caminhos para que possam criar metodologias de ensino para comunicar e conhecer em sala de aula.
Sabe-se que a desigualdade social existe em nosso país e é algo que presenciamos todos os dias, e isso é uma violação dos direitos humanos, assim verifica-se que é de extrema importância destacar que os direitos humanos se asseguram como a garantia básica de vida para todos de forma igualitária e libertária, quanto ao acesso á saúde, a alimentação, a educação, ao lazer a justiça, sem distinção social, étnica, cultural, sexual.
Nesse sentido, convém destacar que os professores, educadores, cidadãos, temos o dever de desenvolver nosso papel, para que todos nós possamos ter o direito de ir e vir. A escola, por exemplo, tem um papel fundamental a desempenhar nesse processo, tendo em vista que