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Segundo o autor Francisco Gomes de Matos a ética nos dias de hoje esta esquecida, as pessoas se acomodaram com tantas fraudes sem punições que isso quase virou uma piada ser ético, os interesses do ser humano acaba ficando em primeiro lugar e com isso se faz tudo para alcançar mesmo não sendo ético. As distorções conceituais criadas para que a ética se ajuste a circunstancia e interesses fazem lembrar o Papa Pio XII ao denunciar o “mal do século” o homem criou Deus e sua imagem e semelhança, a ética é ciência da verdade, não existe uma ética da mentira nem meia-ética.
A ética e verdade são a essência da consciência humana, e isso não pode ser diferente, a consciência tem sido omitida e a mentira acaba sendo criada com simulações e cria uma segunda pessoa e isso nos lembra do termo pessoa com duas caras, com ideologias falsas que de tanto ser enfeitada acabem sendo verdade para aquele que cria emborra camuflada no meio social a ética da dissimulação e a meia-ética são mentiras inteiras que não resistem a verdade do tempo.
A ética ela tem que ser essencial justa que todos tenham oportunidades, que ela seja livre que todos sejam responsáveis por ela e que sua vontade seja educada, é importante também que ela seja responsável e que aja compromisso com o bem pessoal e o bem comum.

Já segundo o autor Mario Sergio Cunha Alencastro Mario Sergio Cunha Alencastro mostra que o objetivo sempre é o lucro, vivemos em um ambiente competitivo e os cidadãos esperam atitudes éticas das empresas, estas empresas são consideradas éticas se cumprirem com todos os compromissos éticos que tiver, ou seja, agir de forma honesta com tudo e todos e isso deve acontecer de forma ordenada e são necessárias regras, todas as pessoas que possuem um senso ético e estão constantemente avaliando e julgando que quase sempre não envolvem apenas o individuo, mas também as outras pessoas, comportamento da empresa entendida como lucrativa quando age de conformidade com os princípios morais e as regras