Associação de molas em série e em paralelo

752 palavras 4 páginas
Resumo  Este artigo descreve a experiência realizada em laboratório tendo como base a determinação da velocidade alcançada num lançamento horizontal de um projétil pela conservação da energia e comparando a velocidade experimental com a teórica.

I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Quando um corpo é lançado ao ar pode descrever movimentos diferentes, neste caso que é o lançamento horizontal de um projétil, têm-se dois movimentos simultâneos e independentes: Um movimento vertical, uniformemente variado, sob a ação exclusiva da gravidade. E um movimento horizontal uniforme, pois não existe aceleração na direção horizontal. No movimento vertical, atua a aceleração da gravidade (este movimento é visível a partir do momento em que é lançado o projétil, uma vez que o mesmo possuí apenas componente horizontal de velocidade inicial), enquanto que no movimento horizontal, não há a componente da aceleração a atuar sobre o projétil, daí que existe só e apenas movimento retilíneo e uniforme de velocidade sempre constante. Um corpo está em queda livre quando não tem velocidade inicial e se encontra apena sob a ação da força gravitica, tendo assim aceleração constante que corresponde à aceleração da gravidade (= 9,8 m/s²) O tempo que um projétil gasta para cair, quando lançado horizontalmente, é o mesmo que gastaria para cair em queda livre, visto que desprezando a acção do ar, todos os corpos lançados do mesmo sítio, sem resistência do ar, caem com a mesma aceleração , independentemente das suas massas. Essa aceleração chamada de força gravítica que por sua vez varia com a altura onde o corpo está, mas devido à variação ser pequena, normalmente é desprezada e adotamos 9,8 m/s².

Quando dois corpos quaisquer são abandonados, no vácuo ou no ar com resistência desprezível, da mesma altura, o tempo de queda é o mesmo para ambos, mesmo que eles possuam pesos diferentes.

II. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO

No experimento foram utilizados

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