Assistente social

Assistente Social enquanto agente de inclusão social
Por,Ana Meire Silvva.

Pressupondo Estrufika (2009, p.10)

A prática profissional do assistente social enquanto uma das dimensões da prática social tem como solo a história da sociedade e é dela que emanam as requisições profissionais, os condicionantes de seu trabalho e as respostas possíveis de serem formuladas tendo em vista o enfrentamento e/ou superação das demandas da questão social – seu objeto de investigação/intervenção.

Nesse sentido, a atuação do profissional do Serviço Social incide diretamente na garantia de acesso à cidadania de modo igual aos que deles necessitem, sejam eles portadores de necessidades especiais, as minorias cerceadas em seus direitos (mulheres e crianças) ou os doentes mentais de maneira a fomentar a reconstrução da sociedade pautada nos pilares da inclusão social. Isto posto, vale ressalvar que a atuação do profissional de Serviço Social perpassa dentro de um processo, que reverbera sobre um avanço gradual, isto é, não se percebe resultado de forma imediata. Outro critério passível de observação é a dificuldade em caracterizar o papel desempenhado pelo Assistente Social em função de toda a equipe que faz parte desse processo. Todavia é notório nas práticas observadas que as atividades de triagem (a anamnese) da família, a forma como se veem e veem o ente portador do transtorno, a maneira de auxiliarem ou não no tratamento ou as devidas orientações sobre recursos, benefícios e programas garantidos por lei para o paciente são de incumbência do Assistente Social. Em sendo assim, todo o suporte técnico, pautados nos direitos legais que assistem a família e ao portador da deficiência/doença são orientações do Serviço Social e lhe são peculiares as investigações/intervenções que venham a beneficiar as famílias e possam assim, dar continuidade ao tratamento.
E refletindo sobre a prática cotidiana do assistente social, Estrufika (2009, p.17), pontua sobre a necessidade de se