assessoria de imprensa

A história do jornal “Diário de S. Paulo”, que foi fundado no ano de 1884 com outro nome, inicialmente chamado de Diário Popular. Já no ano de 1988, o jornal foi vendido para um grupo empresarial de Orestes Quércia. Em 2001, foi comprado pela Infoglobo e ganhou o nome “Diário de S. Paulo”. Já em 2009 o jornal foi vendido para o grupo Traffic, e atualmente é coordenado pelo editor chefe Carlos Frey de
Alencar.
O lema do jornal: “Diário de S. Paulo é um jornal que ocupa menos espaço na mão e mais espaço na cabeça do leitor”. Pois é prático de ler, fácil de manusear e não é grande. A venda ocorre na capital paulista e em mais 200 cidades do estado de São Paulo, são 640.000 leitores, sendo a maioria leitores do sexo masculino e seu público leitor está ligado as classes B e C. As reportagens não são muito extensas, são de fácil leitura, apenas para informar o leitor sobre os fatos. O preço do jornal é de R$ 2,00 e o jornal é acessível a todos. Para introdução do jornal, sua capa é formatada de tal forma que apresente os assuntos em destaque daquela edição, normalmente ela contém de 12 a 15 chamadas, três delas apresentando maior destaque, as que abordam assuntos de interesse público: emprego, moradia, saúde. A estrutura do jornal “Diário de S. Paulo” é feita pela divisão em três cadernos: “Dia a dia”, “Esporte”, “Viva”. Em sua primeira parte é abordado conteúdos de cidades, polícia, aposentados, transportes, política, economia, entre outros assuntos. Em sua segunda parte, “Esporte”, é exibido temas que se relacionam ao esporte em geral, mas com ênfase maior no futebol. E em sua terceira parte, “Viva”, encontra-se fofocas de celebridades, shows, e cultura em geral. Com uma linguagem simples e direta, o jornal é acessível a todos, além das matérias regulares do jornal, algumas vezes há cadernos especiais sobre automóveis, turismo e cultura.

Segunda – Feira (10 de junho) : O menino de cinco anos, morreu com um tiro no rosto vindo da arma de um