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Estar em psicoterapia é um estado de espírito e não um momento de uma hora semanal. É preciso transformar a vida do cliente em um estado terapêutico que tudo possa virtualmente ajudar na mudança e não apenas contar com o momento fugaz da sessão da psicoterapia.
A função da abordagem fenomenológica não é a de teorizar, mas a de permitir a elaboração de conceitos que expressem adequadamente o fenômeno que se pretende estudar. Redução fenomenológica: é um recurso da fenomenologia para chegar ao fenômeno como tal ou a sua essência; pode ser sintetizada em dois princípios: um, negativo,que rejeita tudo aquilo que não é apodíctico, verificável; outro, positivo, que apela para a intuição, originária do fenômeno na imediatez da vivência. O processo psicoterapêutico trabalha no sentido de levar as pessoas à busca de intuições originárias, do quem sou eu, do que é meu como indivíduo, do que é meu como classe, do que é meu como pertencendo à unidade maior, a partir das quais a pessoa poderá re significar sua vida.
A intencionalidade é essencialmente o ato de atribuir um sentido; é ela que unifica a consciência e o objeto, o sujeito e o mundo. Com a intencionalidade há o reconhecimento de que o mundo não é pura exterioridade e o sujeito não é pura interioridade, mas é saída de si para um mundo que tem significação. A significação é a realidade do objeto na sua relação com o mundo, intencionalizada por mim. Este é o caminho da técnica de qualquer forma de psicoterapia. A pessoa deve poder ou aprender a poder se descrever para si mesma. Individuar-se significa individualizar-se. É preciso que se saiba o que se é para, só então se sentir como pessoa no mundo.
Assim, a comunicação verdadeira só se tornará real na razão em que a intra-subjetividade acoplar à intersubjetividade, por intermédio de um processo de totalidade confluente, em que a essência surja como reveladora do fenômeno. Se isso não ocorrer, não saberemos jamais se entendemos ou não uma pessoa.
No processo

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