aspartame

4608 palavras 19 páginas
1. Introdução
O sabor doce é um desejo inato do ser humano e a sua preferência é conhecida desde há 1000 a.C. Antigamente o açúcar era encarado como uma especiaria ou medicamento, passando mais tarde a ser visto como um complemento alimentar. Atualmente, utilizam-se substitutos do açúcar, nomeadamente os edulcorantes ou adoçantes, que, como o próprio nome indica, substituem o açúcar na composição de alimentos.
O uso deste tipo de aditivo alimentar começou a ser popularizado na década de 60, principalmente nos Estados Unidos. Desde então têm sido objeto de muitas polêmicas, em especial no que respeita à segurança para o organismo humano.
Os edulcorantes são aditivos alimentares que são adicionados intencionalmente com finalidade tecnológica e organoléptica em qualquer fase de processamento alimentar e podem ou não contribuir para o valor energético do gênero alimentício resultante.
Encontram-se livres na forma líquida, em pó ou em comprimidos, podendo fazer parte dos ingredientes que constituem o produto alimentício, substituindo parcialmente ou totalmente o açúcar que lhes seria adicionado.
Existem duas classificações para os edulcorantes, naturais e artificiais. Sendo os principais artificiais: a sacarina, o ciclamato, o aspartame, a sucralose e o acessulfame K. E os naturais: sacarose, o xarope de glicose, a dextrose, a lactose a maltose, a frutose e a estévia.
Os adoçantes artificais apresentam-se atualmente como uma das alternativas mais empregadas para substituição do açúcar branco. Diante disso, esta revisão bibliográfica fará uma reflexão sobre o uso de adoçantes artificiais para fins alimentícios e seus efetiso adversos para o organismo humano quando usado de forma abusiva ou por um longo período. Esta revisão não condena e nem incentiva o uso de qualquer adoçante artificial, mas busca trazer orientações e advertências quanto ao seu uso e suas peculiaridades.

2. Revisão Bibliográfica
Há menos de 30 anos atrás os edulcorantes somente eram

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