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CARACTERIZAÇÃO GEOMÓRFICA-AMBIENTAL DO SÍTIO DO MANDURI: MANEJO AMBIENTAL X DESERTIFICAÇÃO
OLIVEIRA, Niédja Maria Galvão Araújo. Av. Agamenon Magalhães, s/n -Sto. Amaro-Recife- PE /UPE- Av. Prof. Luiz Freire, 700. Cidade Universitária, Recife - PE /ITEP- noliveir@oi.com.br CARVALHO, João Allyson Ribeiro. Av. Agamenon Magalhães, s/n -Sto. Amaro-Recife- PE /UPEallysondecarvalho@hotmail.com DIOMÉRIO, Leandro João dos Santos. Av. Agamenon Magalhães, s/n -Sto. Amaro-Recife- PE /UPEleandrodiomerio2@yahoo.com.br.

RESUMO O norteamento do processo histórico levou o homem a conseguir transfigurar a natureza na tentativa de uma vida melhor. Desde a Pré-história este vem executando tais proezas e hodiernamente a sociedade encontra-se bem mais complexa devido aos avançamentos conseguidos pela espécie humana. Todavia, certas transformações realizadas por essa espécie repercutem em problemas à natureza e por consequência para os que fazem parte dela. Neste sentido, a pesquisa localiza-se no Sítio do Manduri, Município de Santa Maria do Cambucá, situada entre as coordenadas de 7º 48’ 45’’ de latitude S e 35º 52’ 50’’ de longitude W de Greenwich, no Estado de Pernambuco na zona fisiográfica do Agreste. A extração ilegal de areia do subsolo pode ser o motivo mais contundente para que tal município esteja em processo de degradação. Um exemplo translúcido da ausência de manejo adequado gerando o processo de desertificação eminente. Com base no exposto, objetiva-se analisar os meios físico e socioeconômicos priorizando o processo de desertificação emergente na área e suas principais conseqüências no ambiente, associando processos geradores deste fenômeno com a devastação que vem ocorrendo na região do Manduri e quando deve-se enfatizar a perda dos solos. Metodologicamente, analisou-se os processos dinâmicos atuantes na área com o auxílio de fotointerpretação, imagem cósmica LANDSAT e GOOGLE EARTH, em consórcio com o trabalho de campo, através de entrevistas com a comunidade. Para a

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