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Conclusão

Com o surgimento da Internet passamos a viver em uma realidade, não podendo ser negadas as facilidades que vem trazendo ao cotidiano das pessoas comuns. Incumbe-se ao direito regular os negócios jurídicos de uma forma geral, com mais razão o deverá tratar dos contratos levados a efeito via Internet, com todas as peculiaridades que os envolve.
São válidos, de acordo com a atual legislação brasileira, os contratos eletrônicos firmados pelos mais diversos meios existentes, salvo aqueles para os quais a lei prescreve formas específicas. Há, no entanto, a necessidade de conferir-se segurança, autenticidade e integridade aos documentos eletrônicos (dentre os quais, os contratos), seja por que meio tecnológico for (atualmente o mais indicado é o da criptografia por meio de chave pública), o que deve ser feito por intermédio de lei própria para tratar do assunto.
Este trabalho teve por objetivo fornecer um breve esboço das complexidades jurídicas que surgiram com o advento da Internet.
Não se pode mais fechar os olhos para a realidade que é hoje a Internet, assim como não se pode deixar de enxergar os benefícios que ela traz a todos que a acessam.
Concluindo e considerando que os contratos eletrônicos só poderão ter a sua plenitude quando forem feitos com total segurança, pois a sua sobrevivência dependerá não só do desenvolvimento tecnológico, mas também da atualização legislativa que certamente levará o país para a nova dimensão que mundialmente se avizinha.

CONCLUSÃO

A Internet, que nasceu de um audacioso projeto militar americano na década de 60 e acabou se espalhando pelo mundo por meio das universidades (das comunidades científicas), tornou-se provavelmente o melhor meio de comunicação já criado pelo homem. Trabalho, lazer e educação são apenas algumas fontes que se conseguem rapidamente a custo “quase zero”.
Com o aumento do comércio eletrônico estima-se que o número de usuários cresça, principalmente, porque os avanços tecnológicos, em