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O caso da rede de hipermercados Carrefour

Uma rede de mais de 200 lojas espalhadas de norte a sul no território brasileiro no ano de 2001, líder em faturamento (US$ 70 bilhões/ano) e famosa pelo seu modelo de fazer negócios: unidades autônomas que administram de forma descentralizada suas compras, logística e vendas;
Partilhando somente propagandas regionais e objetivos de resultados.
Este era o perfil do Carrefour até o período de 1999, em que diversas reportagens divulgavam sua mudança estratégica: mobilizaria esforços na estruturação de uma área de compras centralizada e os estoques estariam também centralizados em Centros de Distribuição para atendimentos a essas lojas.
O modelo não impressiona pelo seu formato, mas pelo prazo em que foi feito (12 meses), e pelo gigantismo da organização varejista.
Cada vez mais, o Carrefour verificava perda de faturamento por problemas de abastecimento de suas lojas e perdas financeiras por inventários (estoques) muito acima do desejado.
Estes acontecimentos fizeram com que esta organização dirigisse seus esforços ao modelo de abastecimento já consagrado no segmento varejista de “Centralização dos Estoques”.

Os hipermercados carrefour buscam a virada!

Seu maior concorrente (Grupo Pão de Açúcar) seguia este modelo com excelentes resultados operacionais e financeiros, e ganhava cada vez mais espaço na corrida pela liderança do mercado, dedicando-se até em realizar ações de cidadania se utilizando de Logística Reversa (as sacolas plásticas que embalam seus produtos são coloridas, incentivando os clientes realizar a coleta seletiva de lixo, para depois entregar o material reciclado para revenda e doando os valores a instituições de caridade).
Assim, o Carrefour procedeu a uma das maiores experiências logísticas que o mercado pôde acompanhar: a mudança de posição estratégica e de estrutura operacional na sua área de aquisições e logística, com investimentos previstos de R$ 60 milhões.
Com as compras centralizadas,

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