as visões de um mesmo contaminador

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Cadastre-seLoginRio Grande, 08 de Novembro de 2014
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Filosofia

A exaltação da razão no iluminismo e a crítica à razão instrumental da escola de frankfurt
Mayra Scremin

1 INTRODUÇÃO

O absolutismo e o regime feudal no século XVII na Europa enfraqueceram e findaram com o crescimento da classe burguesa e a necessária mudança estrutural para o atendimento de seus interesses. Foi com a Ilustração que as novas propostas vieram à tona e se expandiram da Europa para todo o mundo.

Se na Idade Média a fé sustentava as premissas da sociedade, na Idade Moderna esse elemento basilar é substituído pela razão. Os dogmas, as crenças, o misticismo são deixados de lado, uma vez que somente passa a ser válido aquilo que possa ser comprovado cientificamente. As crenças existentes na sociedade tornam-se questionáveis empiricamente, sendo refutadas se não puderam ser racionalmente provadas como válidas.

Com o advento da Ilustração no fim do século XVII e início do século XVIII surge a valorização da razão como instrumento de eficácia dos objetos de conhecimento. Com a possibilidade do próprio homem escolher o que deve ou não ser aceito como verdadeiro, através da comprovação científica, diz-se que aflora nesse momento a exaltação da subjetividade, isto é, o homem, porque dotado de racionalidade, é um ser praticamente “imbatível”. Na modernidade, pois, verifica-se o fortalecimento da subjetividade, eis que se a razão governa o mundo, significa que o poder de comando está no homem que a detém, e não em explicações transcendentais como outrora.

O sujeito é dito “imbatível” porquanto capaz de alcançar tudo o que almejar mediante a racionalidade; não há mais limites para a extensão do conhecimento humano. A modernidade apresenta suas propostas, quais sejam, a

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