AS REVOLUÇÕES

3086 palavras 13 páginas
CAPITULO XI
AS REVOLUÇÕES
ESTADOS UNIDOS E FRANÇA NO SÉCULO XVIII
Grupo 6 – Artur, Daniel, Dilvana, Gesane, Leandra e Mayara

INDEPENDÊNCIA DOS EUA
O rompimento dos laços coloniais efetuados pela Independência dos EUA do Norte foi um marco para todo o ocidente. Alguns acreditam que a independência foi uma revolução, muitas coisas eram novas, inclusive um país nascido de um processo de colonização, um Estado Republicano, sem reis e majestades, uma democracia representativa, que deveria garantir que a vontade da maioria prevalecesse nesse Estado.
Toda colônia existia, por definição, para dar lucros à metrópoles, independentemente da maneira que esse lucro se realizaria. As colônias produziam mercadorias complementares às mercadorias produzidas nas metrópoles, assim ela poderia comprar da metrópole e vender para esta dentro do Pacto Colonial, que obrigava a colônia a somente comercializar com sua metrópole, potencializando lucros.
Nas colônias do Norte existiam pequenas propriedades e a maior parte da mão de obra utilizada era livre. Somente madeira, apetrechos de pesca e navais atraiam o interesse europeu. Já as do Sul eram baseadas no sistema de latifúndio (grandes extensões de terra com um só produto), monocultores (que plantavam basicamente um só produto), exportadores (a produção era realizada com vistas exclusivamente para a exportação), e escravocratas.
Se a colônia tinha por objetivo dar lucro à metrópole, por que colonizar o Norte das 13 colônias? O lucro destas colônias eram políticos, as colônias do norte foram paradeiro final de grupos e pessoas não desejadas com a política e religião na Inglaterra. Portanto as colônias do norte eram uma válvula de escape que minimizavam as pressões políticas.
A partir do século XVIII o comércio das 13 colônias começou a concorrer com o comércio inglês, gerando atritos. Essa concorrência fez com que a Metrópole pusesse a colônia no seu devido lugar, dando lucro apenas para metrópole.
A Inglaterra havia saído

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