As praticas de saúde monástico-medievais e pós-medievais

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As práticas de saúde monástico-medievais e As práticas de saúde pós-medievais

Introdução
De acordo com as nossas pesquisas, percebemos que, no período monástico-medieval, as práticas de saúde estavam intimamente ligadas à ideologia da época, religião e seus dogmas e as classes sociais. As grandes epidemias de sífilis, lepra, flagelos que parasitaram e vida politica e social, seguiam-se terremotos e inundações, reforçando as superstições e as crendices que voltaram a prosperar, apoiadas na ignorância coletiva. A necessidade de auxilio e de redenção aos sofrimentos, aliada à sensibilidade mística do povo, encontra expressão na religião cristã que começa a progredir.
Já no período pós-monástico, com a decaída do feudalismo, com o humanismo da renascença, as praticas de saúde avançam para a objetividade da observação e da experimentação, voltando-se mais para o paciente que para os ensinamentos literários. Desta forma, priorizou-se o estudo do organismo humano, seu comportamento e suas doenças. Acompanhando as recentes descobertas anatômicas, a cirurgia também faz notáveis progressos. As universidades multiplicam-se.

Resultados
As práticas de saúde no período monástico-medieval eram muito influenciadas pela religião. Os concílios religiosos desse tempo ordenaram que a construção dos hospitais fosse feita na vizinhança dos mosteiros e igrejas, sob direção religiosa, ligando definitivamente a prática de saúde aos mosteiros.
Apesar da total falta de condições higiênicas e de manutenção da maioria dos hospitais medievais, esses subsistiam através de doações, oferendas e terras. Todos eles tinham como paradigma o caráter religioso em busca da salvação da alma. Suas funções consistiam em assistir os pobres e moribundos e em segregar os indivíduos infectados pelas doenças epidêmicas. O hospital dessa época não é caracterizado ainda como uma instituição médica.
Quanto a pratica da enfermagem, é a partir do aparecimento das ordens religiosas e em razão da forte

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