AS FUNÇÕES SOCIAIS DA ESCOLA: DA REPRODUÇÃO À RECONSTRUÇÃO CRÍTICA DO CONHECIMENTO E DA EXPERIÊNCIA
Duque de Caxias, 2014. 1
Este trabalhado será pensando e desenvolvido a partir de dois textos de José Gimeno Sacristán:
CAPÍTULO I AS FUNÇÕES SOCIAIS DA ESCOLA: DA REPRODUÇÃO À RECONSTRUÇÃO CRÍTICA DO CONHECIMENTO E DA EXPERIÊNCIA
OS PROCESSOS DE UNIVERSALIZAÇÃO REFLETIDOS NA SUBJETIVAÇÃO OU APRENDIZAGEM DA CULTURA: O SUJEITO NA SOCIEDADE GLOBAL
José Gimeno Sacristán, foi professor nas universidades Complutense de Madrid e de Salamanca e Professor Visitante em outras universidades espanholas e estrangeiras. É especialista em currículo, gestão de equipes, ensino e inovação educacional e Professor de filosofia oriental. É autor de diversas publicações sobre cultura, ensino e educação, tendo ainda participado em diversas coletivas.Colabora habitualmente em inúmeras revistas sobre educação.
Sacristán é pedagogo e sempre pesquisou sobre a escola e seus problemas educativos, mais especificamente o currículo, criticando, a listagem de conteúdos obrigatórios. Afirmando que o currículo deve fornecer meios para que o aluno se posicione em relação à sua cultura e à sociedade e que o professor precisa ter consciência das teorias, valores e crenças que embasam a organização curricular da escola, ou seja, do currículo oculto presente nas práticas cotidianas.
Ambos os textos, abordam a contribuição da escola na e para sociedade.
O texto os processos de universalização refletidos na subjetivação ou aprendizagem da cultura: o sujeito na sociedade global trabalha a questão da interação que ocorre no sujeito quanto à cultura e sociedade, como é feita essa construção de subjetividade, para isso é necessário compreender os processos que ocorrem na cultura como um meio em que “nós fazemos”, para que possamos entender tais interações o autor explicita