As Discuss Es Acerca Dos Trabalhos Realizados Em Comunidades T M Se Expandido E Novas Demandas Tem Sido Apresentadas A Esses Profissionais De Psicologia De Tal Maneira Que O Habilitem A Dar Conta Das Quest Es Tanto De Ordem

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As discussões acerca dos trabalhos realizados em Comunidades têm se expandido e novas demandas tem sido apresentadas a esses profissionais de Psicologia de tal maneira que o habilitem a dar conta das questões tanto de ordem coletiva quanto social. Diante dessas demandas essas questões tem se revelado cada vez mais frequentes. Durante o início das décadas de 40 e 50 os primeiros trabalhos comunitários foram realizados no Brasil com um forte cunho assistencialista oriundo de práticas norte- americanas. O Psicólogo nesse período realizava trabalhos em projetos educacionais com a finalidade de auxiliar a população a um novo modelo econômico que emergia no Brasil. Com o passar dos anos, essas práticas assistencialistas foram modificadas a partir de reflexões feitas pelos psicólogos relacionadas à metodologia aplicada na época. Este artigo traz algumas considerações sobre as formas de atuação do psicólogo comunitário, bem como uma proposta de reflexão e as possibilidades e desafios encontrados por este profissional na atualidade. Por esta razão, utilizamos a pesquisa bibliográfica a partir de outros artigos, textos e periódicos. Autores com pensamento teórico que forneça auxílios relacionados ao tema proposto. Foram estudados os escritos posteriores ao período da consolidação da Psicologia Social Comunitária no decorrer desses anos.
A psicologia comunitária é a área que se ocupa em entender e intervir nos fenômenos psicossociais. Tem o objetivo de criar a consciência critica para contribuir com a formação da identidade sócia e individual da pessoa.
O termo Psicologia Comunitária ainda é bastante novo e amplo, sendo, por isso mesmo, de difícil conceituação. O termo em si é ambíguo e varia de acordo com o referencial teórico considerado e/ou a práxis do psicólogo que o define. São comuns os termos “Psicologia na Comunidade” (Bender, 1978); “Psicologia do Desenvolvimento Comunitário” (Escovar, 1979); “Saúde Mental Comunitária” (Berenger, 1982); “Psicologia Comunitária/na

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