as crises cambiais e financeiras

As crises cambiais e financeiras internacionais: Mexicana (1995), Asiática (1997) e Russa (1998).

Um colapso cambial é caracterizado pela perda repentina de confiança na moeda nacional, e sua rápida depreciação em relação a outras moedas, este aumento da volatilidade cambial pode ocorrer em diferentes tipos de arranjos cambiais.
As crises cambiais de u pais é resultado de uma inconsistência fundamental entre as políticas domesticas. Tal inconsistência pode ser temporária se o Banco Central tiver um volume de reservas grande e suficiente, quando essas reservas se tornam inadequadas, os especuladores vão agir com uma onda de vendas.
Crise financeira é uma situação em que determinado mercado ou todos os mercados financeiros de uma região, de um pais ou do mundo, o pessimismo passa a prevalecer a ponto de a oferta de ativos ultrapassar de longe a sua demanda. O excesso de oferta força a desvalorização dos ativos financeiros. Isto culmina com o fechamento dos mercados afetados, quando cessam as transações por falta de compradores. Grandes partes dos ativos perdem todo o valor e todos os agentes almejam conservar sua riqueza sob a forma de espécie.
Cada crise cambial e financeira teve sua especificidade, mas, elas não deixaram de serem elementos comuns que convergem com os conceitos apresentados.
A crise Mexicana, ocorrida em dezembro de 1994, representou a possibilidade dos países de terceiro mundo de sustentarem um crescimento lastreado em uma abrangente abertura comercial e financeira. No pais localizado na América Central, varias reformas foram realizadas nos anos 80, como privações e aberturas financeiras e comerciais.
Apesar destas transformações econômicas e comerciais no pais, o governo manteve o regime cambial semifixo isto acabou acarretando um desequilíbrio externo e perda de reserva crescente. A solução para o financiamento do déficit foi a atração de recursos em curto prazo.
Segundo Griffith – Jones, no caso do México, um primeiro aspecto a