As Cidades Novas no Brasil Antigo

Universidade Federal de Uberlândia
Uberlândia

Resenha

“Como se Constituiu no Brasil a Rede das Cidades”

Pierre Deffontaines

Juliana Ávila Carvalho
I período-noturno
2010

As Cidades Novas no Brasil Antigo

O texto de Deffontaines é indicado principalmente para professores do ensino médio e superior que venham a tentar compreender e repassar aos alunos a idéia de como foi à vida, o pensamento e as ações das pessoas durante a formação das primeiras cidades brasileiras; a interferência da igreja e dos grandes fazendeiros. No entanto pessoas no geral, que queiram adquirem conhecimento sobre o assunto, também devem ler a obra, pois ela trata amplamente o mesmo. Deffontaines começa seu digno trabalho falando sobre as aglomerações, que surgiram da circulação de pessoas devido ao isolamento que se subordinavam nas fazendas. As cidades, no seu ponto de vista, não surgiram como uma necessidade econômica, isso foi uma conseqüência. Tanto é que os principais produtos comercializados e exportados nem passavam pela cidade, seguiam diretamente para o porto de embarque. Então as primeiras aglomerações surgiram devido à falta de integração entre as pessoas, ao isolamento, estritamente por uma necessidade social. As pessoas se sentiam sozinhas, e então foram buscar companhia, o que resultou na formação de praças e igrejas. As igrejas então, foram a grande causa da formação de cidades. Elas eram construídas em fazendas que eram doadas e que tinha uma bela vista, que fosse um lugar agradável, o que é o caso de Belo Horizonte. Sempre uma igreja tinha uma grande e bela praça e em volta desta, os grandes fazendeiros, construíam seus palacetes, que eram belíssimas casas, com um grande e florido jardim, com iluminação, a fim de trazer mais e mais pessoas até a “cidade”. Alguns comerciantes montaram vendas, que vendiam alguns artigos mais necessários devido à baixa capacidade aquisitiva das pessoas. Esta ficava nas