as bases históricas do preconceito, da discriminção, do racismo e da xenofobia de parcelas do povo europeu com relação aos estrangeiros

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As bases históricas disso se devem a teoria do egocentrismo, ou seja, os europeus e sentiam superiores em relação aos demais povos por serem brancos, e por se acharem mais cultos, inteligentes,por isso mesmo, subestimavam outros povos e suas culturas.
O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanasdistintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência oumanifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicasentre os seres humanos, em que alguns acreditam serem superiores aos outros de acordo com sua posição racial. Exemplo: a escravidão, onde só se era aceito a cultura, costumes e “status” físicosdos europeus, criticavam e delegavam que eram superiores e melhores, que qualquer outro tipo de etnia ou cultura.

O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminaçãosociológica: a discriminação social, racial, religiosa, sexual, por idade ou nacionalidade, que podem levar à exclusão social e são o assunto deste artigo.

Xenofobia é o medo irracional, aversão ou aprofunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêm de fora do seu país.

Xenofobia pode também assumir a formade uma "exaltação acrítica de outra cultura" à qual se atribui "uma qualidade irreal, estereotipada e exótica. A xenofobia pode ter como alvo não apenas pessoas de outros países, mas de outrasculturas, ou sistemas de crenças. O medo do desconhecido pode ser mascarado no indivíduo como aversão ou ódio, gerando

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